O Rio de Janeiro acaba de receber novinho em folha um de seus principais símbolos arquitetônicos, o Paço Imperial. Palco de importantes momentos da história do Brasil, como a assinatura da Lei Áurea e o Dia do Fico, o espaço ficou fechado para reformas durante oito meses, gerando grande expectativa.
Para comemorar a reabertura, o Paço sedia até 12 de fevereiro a exposição “1911-2011 — Arte brasileira e depois, na coleção Itaú”, com 186 pinturas, esculturas e instalações realizadas no Brasil nos últimos cem anos, por artistas como Lasar Segall e Candido Portinari.
A mostra é dividida em cinco módulos: “A marca humana”, na qual a figura do homem é central; “Irrealismo”, que apresenta uma realidade fantástica; “Modos de abstração”, que abriga trabalhos abstratos, concretos e neoconcretos; “A contestação pop”, com obras de artistas que se destacaram pelo caráter questionador e “Na linha da ideia”, com produções que ignoram a funcionalidade e a finalidade.
A mostra é dividida em cinco módulos: “A marca humana”, na qual a figura do homem é central; “Irrealismo”, que apresenta uma realidade fantástica; “Modos de abstração”, que abriga trabalhos abstratos, concretos e neoconcretos; “A contestação pop”, com obras de artistas que se destacaram pelo caráter questionador e “Na linha da ideia”, com produções que ignoram a funcionalidade e a finalidade.
A Pequena Aldeã, de Lasar Segall, é a peça mais
antiga do acervo
A reforma do Paço foi realizada com financiamento do BNDES, no valor de R$ 2,9 milhões. De acordo com Lauro Cavalcanti, diretor do Paço, a intenção é que o prédio não precise de reestruturação pelos próximos 50 anos.
Não deixe de visitar a exposição! Essa é a dica do Cultura na Pauta para todos os que gostam de arte e história!
'O impossível', escultura de Maria Martins,
também está presente na reabertura do Paço Imperial
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